terça-feira, 8 de setembro de 2009

Celular na Publicidade


Um dos inventos mais promissores do século XX, o celular, causou uma das grandes revoluções tecnológicas no ramo da telefonia móvel em todo o mundo. A princípio, era considerado um elemento acessível apenas às mais altas camadas sociais. Atualmente, tornou-se um bem comum, um acessório presente na vida de pessoas de todas as classes econômicas. São milhares de aparelhos, de diversos modelos e tecnologias. Se antes, conseguíamos tocar nossas vidas sem celular, hoje, quando esquecemos nosso aparelho em casa ou deixamos por alguns instantes longe de nós, ficamos ansiosos, com receio de que alguém tenha nos ligado ou enviado alguma mensagem.

Esse bem é considerado por alguns críticos das áreas sociais e econômicas um dos mais puros produtos do consumismo, fruto do capitalismo exacerbado da população. Para o meio publicitário, além de ser vendável, pode ser utilizado como mídia.

Os responsáveis pelo planejamento e comunicação das empresas têm o foco nesse novo meio de comunicação, devido ao baixo custo de veiculação, maior audiência, foco no target e retorno a curto prazo para quem anuncia através de sua tecnologia.

Não é por acaso que cada vez mais o aparelho celular tende a ser um dos grandes mecanismos auxiliadores dos processos de planejamento, criação e produção de campanhas publicitárias. No entanto, é bom lembrar que antes de qualquer atributo a mais oferecido por cada um dos aparelhos móveis disponibilizados no mercado, as suas verdadeiras funções são de realizar e receber chamadas.

Vale pontuar também que esse tipo de mídia publicitária tem sido bastante utilizado por algumas empresas, porém, o target em sua maioria acaba recebendo informações, promoções e propostas de vendas e serviços que não lhe interessa. Ou seja, de forma mal planejada e direcionada este meio de comunicação acaba soando como uma mídia desperdiçada e em muitos casos resultando em dissonância cognitiva perante os individuos da sociedade.

Fernando Santana


sábado, 22 de agosto de 2009

Missão Solidária


Criança Esperança
24 anos de muito trabalho, respeito e ações inteligentes que ajudam a transformar a vida de milhares de crianças e jovens de todo o Brasil.

Não deixe de participar dessa iniciativa super especial, na qual é bom para a vida desses jovens e melhor para a sociedade.

Abrace essa causa. Participe.

Ligue:
0500 2009 007 p/ doar R$ 7,00
0500 2009 015 p/ doar R$ 15,00
0500 2009 030 p/ doar R$ 30,00

Fernando Santana

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Vantagens da publicidade moderna


Os pequenos, médios e grandes anunciantes estão se rendendo cada vez mais aos atributos e vantagens da publicidade e da propaganda, offline e online, visando melhorar a lucratividade dos seus empreendimentos.

Para isso, diversos espaços associados as suas marcas são criados todos os dias, a fim de aproximá-las dos seus diferentes consumidores. Grandes empresas como Havaianas, Nike, Adidas e HP desenvolvem verdadeiros ambientes, sejam físicos - em suas lojas, quiosques e eventos promocionais - ou vituais, com sites, canais de vendas, blogs e outras redes sociais. Neles, seus clientes podem costumizar produtos, saber todas as tendências, estilos, benefícios e, principalmente, dar opiniões a respeito dos respectivos bens de consumo.

A marca Havaianas acaba de lançar a sua primeira loja-conceito em São Paulo, onde seus produtos têm exclusividade no espaço. Acreditando ser uma tendência do mercado, os empreendores investem cada vez mais nesse conceito de brand experience. A Nike Sportswear, HP Store e Adidas Factory Outlet são outros exemplos de ambientes altamente sofisticados, que visam atender todas as necessidades e anseios do seu target.

É importante destacar o amplo relacionamento que os grandes anunciantes buscam com esses novos consumidores do século XXI, criando ambientes, formatos e estruturas, nas quais os clientes interagem com as marcas, resultando em boas experiências com o produto. Por fim, atreladas a esses conceitos, diversas ferramentas da Web 2.0 têm sido incorporadas diariamente ao universo da publicidade, o que dá aos anunciantes uma maior interatividade e aceitação de suas peças, estruturas e campanhas publicitárias diante do seu público-alvo.

Fernando Santana

sábado, 27 de junho de 2009

Diferenciais da multiplataforma 2.0


Ao relembrar da estrutura 1.0 que durante anos perdurou no ambiente da rede mundial de computadores, vale contemplar que as páginas da web possuíam mais textos, imagens e modestas propagandas. Na verdade, sua plataforma remetia às publicações de revistas, jornais, cartazes, entre outras.

Depois, surgiu a multiplataforma 2.0 e todos os seus recursos que permitiram a busca de informações, dados, conteúdos e notícias nas mais distintas partes do planeta através de desktops, notebooks, PDA’s, celulares e demais dispositivos portáteis.

Todos esses mecanismos contribuíram para uma reformulação nos formatos, conceitos e ferramentas publicitárias do universo online. Internautas lêem, absorvem, criam e compartilham novas informações diariamente com seus amigos ou outros internautas afins.

Atualmente, qualquer notícia pode gerar grande repercussão. Por isso, os blogs, fotologs, Orkut, Facebook, Twitter, Second Life têm chamado atenção de milhares de usuários com o objetivo de compartilhar suas experiências e conhecimentos.

Diante dessa mudança, a publicidade reorganiza as suas estratégias e conceitos na criação de peças e campanhas voltadas ao atendimento desse novo consumidor. As ações e inciativas possuem fácil assimilação, grande interatividade e, acima de tudo, resultam em vendas.

Fernando Santana

sexta-feira, 12 de junho de 2009

À procura da interatividade


Criatividade? Ousadia? Astúcia? Surpresa? Frisson? Nostalgia?

Esses são alguns dos diferencias da publicidade brasileira. Na verdade, nossas peças e campanhas publicitárias possuem e causam essas reações em seus espectadores.

Não é à toa que os nossos profissionais de comunicação dão um show de criatividade em suas produções, afinal com tantas riquezas e diversidades ambientais, culturais, gastronômicas e raciais, nossos trabalhos tinham mais que apresentar suas raízes e elementos do cotidiano.

Do Norte ou do Sul, do Leste ou do Oeste esses publicitários arrebentam. Os seus projetos, offline ou online, mexem com os sonhos, desejos, anseios e, principalmente, com a imaginação do público.

A tendência de crescimento da publicidade online já é bastante notória. Como mencionei em um post anterior, suas “ações e inciativas possuem fácil assimilação, grande interatividade e, acima de tudo, resultam em vendas”. Soma-se a isso o desejo dos anunciantes em inovar nas suas campanhas,  lançar conceitos e posicionamentos para alcançar todos os targets.

Os trabalhos da mídia interativa geram em torno das necessidades, novidades e transformações nos hábitos e comportamentos dos consumidores. Tudo isso, poderá ser conferido nos jobs da Brilux , Brasil Telecom e Dia do Sexo - em três títulos muito interessantes: Sofá , Lustre e Prédio.

Fernando Santana

terça-feira, 26 de maio de 2009

A publicidade digital


Em tempos de crise econômica mundial, os grandes anunciantes estão poupando o máximo de capital monetário para se manter no mercado. Diante disso, estamos aprendendo a conviver com demissões de milhares de profissionais em todo o mundo, baixo investimento nas operações, desenvolvimentos e expansões de negócios e, infelizmente, para nós publicitários,  tudo isso tem gerado diversas quebras de contratos entre agências de publicidade e clientes. 

Por trás desse universo da publicidade existe um volumoso número de agências, birôs de  criação, mídia, planejamento, produtoras, gráficas,  veículos de comunicação, e com eles, seus respectivos profissionais, que estão sendo prejudicados com a retenção de algumas verbas, causando a demissão de muitos ou transformando alguns em freelancers.

O ano de 2009 está sendo apontado por muitos economistas, administradores, comunicólogos e publicitários como o ano em que as empresas devem agir com muita cautela a fim de poupar certos gastos desnecessários. Todavia, para os publicitários, apesar da forte concorrência para adquirir novas contas, 2009 deve ser o ano das estratégias e atitudes ousadas, visando cativar os anunciantes insatisfeitos, sem esquecer de desenvolver táticas inteligentes e inovadores para manter suas contas. 

Por isso, afirmo com bastante clareza e convicção que uma das soluções para fazer com que as empresas continuem investindo em divulgação é se apoiando à publicidade digital, utilizando blogs, Orkut, Facebook, Twitter, MSN e demais redes sociais. Os respectivos investimentos nessas redes são fundamentais, afinal, apresentam baixo custo, maior capacidade de se fazer publicidade dirigida, personalizada e agilidade na mensuração. Por fim, outras opções poderão surgir mediante o planejamento e a criatividade, o que dá a possibilidade de inserção de peças, campanhas e novos conceitos a partir das mídias alternativas.

Fernando Santana

quarta-feira, 6 de maio de 2009

A grande preocupação online


Em tempos de turbulências nos investimentos publicitários, muitos anunciantes estão migrando suas verbas do offline para o online, visando se manter na mídia e interagir diretamente com os seus consumidores.

A preocupação com o constante aumento da publicidade na web tem originado o surgimento de diversas agências online. Aquelas que já estão no mercado há anos continuam crescendo diante desse ambiente 2.0 com a chegada de novas contas.  

O interesse dos anunciantes por essas novas empresas online faz aumentar a disputa entre agências de publicidade, birôs e houses, provocando uma releitura nas estratégias e criações de peças e campanhas. Com isso, as agências convencionais têm criado departamentos online ou extensões de suas empresas, com os seus respectivos profissionais voltados única e exclusivamente para atender os jobs na web.

O extremo poder dessa mídia online faz com que repensemos a forma como devemos atuar diante dos anunciantes, e sobretudo, dos novos consumidores que se tornaram exigentes e atualizados perante os mais distintos acontecimentos no mundo. 

Por fim, as agências publicitárias que não modificarem suas formas de   trabalhar, podem perder consideravelmente suas contas e até fechar suas portas em um curto prazo. 

Fernando Santana

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Os dias sem internet


É surpreendente o fato de quanto nos tornamos dependentes dessa tecnologia chamada internet. Para os mais velhos, ainda é possível lembrar de como era para pesquisar dados, conteúdos e informações; fechar negócios e/ou simples operações comerciais; e por fim, se relacionar à distância com parentes e amigos. Os mais jovens não têm a mínima noção de como era tudo isso na prática.

A internet veio para transmitir aos seus usuários rapidez, interatividade, agilidade, dinamismo e clareza nas informações. Com isso, chega a ser impossível nos imaginarmos sem os atuais recursos presentes na grande rede mundial de computadores; sem a precisão dos fatos históricos e demais notícias do cotidiano; sem nos relacionarmos pelo MSN, Orkut, Twitter, blogs, Facebook e as diversas redes sociais.  Já para a publicidade, a web se tornou uma mídia eficaz e primordial para atingir os seus consumidores pelo poder de compra, linguagem, sexo, interesse etc..

Diante dessa democracia em que vivemos, cabe a cada um dos indivíduos optar por quais ferramentas, mecanismos, estruturas e plataformas vão usar. É plausível mencionar que os computadores e outros diversos aparelhos portáteis possuem toda essa capacidade em seus sistemas. Todavia, devemos respeitar os demais que escolherem aqueles métodos mais antigos, como: enviar cartas, consultar tablóides, revistas e dicionários de mão, realizar compras em PDV etc.. 

Vídeos relacionados ao texto: 1 , 2 e 3 .

Fernando Santana

terça-feira, 14 de abril de 2009

Publicidade: nada é por acaso


Já foi o tempo em que viamos fotos, vídeos, matérias na internet, jornais, revistas das marcas de forma “meramente ilustrativa”. Hoje, nos acostumamos a ver os grandes cachês dados pelos anunciantes aos veículos de comunicação, personalidades e simples cívis, a fim de estarem com suas marcas sempre em evidência.

O uso patrocinado de equipamentos, acessórios, roupas, sapatos, dentre uma infinidade de bens de consumo no mundo, pode influenciar o consumidor tanto de forma positiva quanto negativa. Positiva por que induz ao desejo, e consequetemente ao consumo; negativa por que reflete em uma imensa apatia em relação as marcas, resultando em dissonânca cognitiva.

Na atualidade, centenas de filmes, programas de TV, rádio, internet estão usando e abusando de merchandising, ao ponto de possuírem mais publicidade do que conteúdo. Portanto, você é a favor daquela história “ou o meio se corrompe, ou então não sobrevive?”   

O fato é que nada na publicidade é por acaso, que toda e qualquer etiqueta, estampa, espaço público, objetos etc. tornou-se mídia. Prova disso, é a marca impressa ou em evidência nos seus objetos pessoais, como: camisa ou blusa, calça, saia ou bermuda, óculos, tênis, bolsa, lápis ou caneta, escova de dentes, batom, aparelho de TV, computador, celular…ufa! Tá bom ou quer mais?

Fernando Santana

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Quando a publicidade vai além


Muitos indivíduos crêem que a publicidade tem como única e exclusiva finalidade o lucro. Sua definição poderá ser distinta, diante de uma visão bem ampla, dependendoo da ideia, objetivo ou conceito que a campanha ou peça publicitária deseja transmitir para os seus consumidores.

O desejo pelo lucro poderá existir, até porque vivemos em um sistema repleto de interesses, e assim como os consumidores desejam qualidade, benefícios e respeito, a publicidade, por sua vez, busca aceitação, consumo e rotatividade de produtos. Na verdade, trata-se de uma relação de compra e venda, literalmente uma troca.

Porém, a publicidade pode e realmente vai além na aplicação dos seus conceitos, afinal a disseminação de suas ideias pode estar relacionada a propostas e conteúdos que induzam os indivíduos a pensar e interagir com as marcas, buscando a experiência, o relacionamento e uma mudança de comportamento. Nessa hora, a publicidade caminha ao lado da propaganda, em prol de demonstrar os princípios dos anunciantes. É com esse pensamento que ONGs, empresas e diversas instituições desenvolvem projetos criativos, que despertam um excelente interesse e aceitação do público.  Cases relacionados: NSPCC , Amnistia Internacional , Celesc , Instituto Akatu e Peta .

Fernando Santana

terça-feira, 31 de março de 2009

Quando não vai ao ar


Diversas campanhas publicitárias são planejadas, criadas, aprovadas por seus anunciantes, mas quando são lançadas no ar ficam retidas pelos órgãos responsáveis por penalizar as publicidades abusiva, ofensiva ou enganosa.

Aqui no Brasil, o CONAR é quem monitora e responde por todo o processo de veiculação das campanhas, punindo aqueles anúncios que ousarem desobedecer suas normas. Apesar da rígida atuação dessa entidade, ainda existem agências de publicidade, anunciantes e veículos de comunicação que insistem com esse tipo de prática.

Não importa o trabaho empregado no projeto, verba paga, muito menos a compra de mídia para a execução da campanha, caso tenha algum erro ou cause danos aos consumidores serão proibidas de continurem no ar. E, podemos citar as seguintes campanhas: Nike , Pepsi , Schin , Axe 1 e 2 , Tintas Suvinil e Friesche Vlag .

Por isso, devemos antes de qualquer inserção do projeto em suas respectivas mídias analisar todo o processo criativo, observando minuciosamente todos os detalhes. Com a finalidade de que a peça ou campanha atenda aos requisitos do Conar, e sobretudo, corresponda aos interesses dos consumidores.


Fernando Santana

quinta-feira, 26 de março de 2009

As marcas da crise


Temos que nos preparar para as consequências trazidas pela crise monetária mundial, e com elas sua falta de investimentos, demissões e outros diversos implementos nas empresas. 


Até essa maré passar, muitas coisas vão acontecer. Enquanto isso, as marcas, principalmente as grandes, estão perdendo boa parte das suas economias de anos, a fim de manter o piso salarial dos seus funcionários, além dos padrões adotados em épocas mais rentáveis.


Todavia, o decréscimo não ocorreu com todas, mas enxugou os gastos e investimentos de muitas delas. As empresas que estão conseguindo se manter perante esse déficit financeiro são justamente aquelas que possuem uma base econômica; trabalhadores que aceitaram reduzir seus salários em troca de continuar na ativa; e mesmo assim, estão se sujeitando as diversas mudanças em seus contratos publicitários, a fim de prosseguirem com campanhas e exposições no mercado.


Se segurem, por que o pior ainda estar por vir. A crise não será apenas uma "marolinha" como expôs o presidente Lula. Aliás, trabalhos voluntários, baixa nos salários, redução no número de horas de trabalho, entre tantos outros fatores fará parte da realidade não apenas dos brasileiros, mas de pessoas do mundo inteiro.







Fernando Santana



terça-feira, 24 de março de 2009

O brinquedinho chamado Orkut


Muitos a princípio não acreditavam no potencial do Orkut, no entanto, atualmente, é considerado pelos internautas um dos maiores fenômenos das redes socias no mundo, principalmente pelos brasileiros. Esse é mais um dos diversos mecanismos ligados a marca Google, sua estrutura online vem atraindo diariamente milhares de usuários para que possam desfrutar de suas ferramentas.


Essa rede social tem como finalidade integrar os indivíduos numa proposta de criar amizades e cultivar relacionamentos. Os seus usuários interagem entre os demais por meio de comunidades, nelas  possuem pessoas com interesses, afinidades e comportamentos parecidos.


Este ano a plataforma de entretenimento celebrou seu aniversário de cinco anos no Brasil, para isso, redesenhou sua marca como forma de homenagear o marco. Toda essa comemoração não é pra menos, pois os números de acesso saltaram de 23 milhões para 35 milhões no último ano.


Com todo esse crescimento, lógico que sua plataforma não poderia ficar longe da mira dos publicitários. Em tempos de revolução digital, e com ela, a transformação dos conceitos e as mudanças nos comportamentos dos seus consumidores, o Orkut tornou-se uma mídia certa para a criação de estratégias e táticas publicitárias. 


A junção da publicidade com a Web 2.0 gerou uma maior interatividade entre as informações, conteúdos e dados presentes nesse "bolo" digital através da participação dos usuários. 


Vale a pena conferir um pouco do seminário voltado ao desenvolvimento e a comercialização de anúncios no Orkut. E, serve para que possamos criar um paralelo na forma de entender o sistema, por que como publicitários podemos enxergar uma excelente oportunidade de mídia, porém, se analisarmos quanto usuários dessa plataforma, vemos que as nossas vidas são tratadas como meros produtos, dando a percepção e a clareza de que somos monitorados diariamente.



Fernando Santana

quinta-feira, 19 de março de 2009

O "boom" do e-commerce


As transformações, evoluções e também revoluções dos meios tecnológicos, mídias, ambientes de compra, bens de consumo, condições de pagamentos etc., resultaram em indivíduos extremamente consumistas, frutos da mais pura essência do capitalismo.


As compras de frutas que antes eram realizadas nas feiras livres, hoje são feitas nos mais aconchegantes e modernos supermercados e delicatessens; as roupas que anos atrás eram feitas por costureiras ou alfaiates conhecidos foram trocados por megalojas e butiques dos shoppings e grandes galerias, que apresentam maior variedade e ofertas; e por fim, os telefonemas efetuados em orelhões, telefones residênciais ou em celulares, na atualidade são realizados através do sistema VoIP . 


Os mecanismos e avanços pertencentes a este século XXI permitem que os consumidores usufruam dos mais variados produtos e serviços, podendo adquirí-los no conforto do seu lar através da internet, por meio do e-commerce.


O grande "boom" atribuído ao e-commerce com o passar dos anos possibilitou que milhares de livrarias, lojas de roupas, sapatos, produtos eletrônicos, alimentícios, artigos de informática entre tantos outros, desenvolvessem ou simplesmente ampliassem suas ações e estruturas na internet. Tendo em vista que essas atitudes se tornaram necessárias devido a frenética rotina dos consumidores, diante de suas responsabilidades diárias.


No entanto, boa parte das empresas enxergam o comércio online uma excelente oportunidade e sobretudo, uma ferramenta capaz de ampliar as estratégias e táticas para os mais diversificados públicos de suas marcas. Por sua vez, nada melhor do que o tempo para que os indivíduos passassem a acreditar nesse ambiente online, no qual permite que pesquisem, analisem e comprem todo e qualquer tipo de produto que desejarem. 


As Lojas Americanas , Casas Bahia , Fiat , eBay , Dell Submarino , Apple são alguns dos diversos investidores mundias que acreditaram nesse mercado virtual e que hoje colhem muitos frutos a cada dia.


Por isso, se você como agência, anunciante ou simples empreendedor que nunca permitiu que o seu negócio obtivesse expansão, seja ousado e acredite no e-commerce, afinal de contas os consumidores já estão presentes nesse ambiente, agora só folta a sua iniciativa.



Fernando Santana


terça-feira, 17 de março de 2009

O rei das notícias quentes


Para quem pensou que as notícias só poderiam ser visualizadas, ouvidas ou lidas em jornais, revistas, telejornais, rádios e alguns sites da web, se enganou. Desde março de 2006 um novo ambiente social foi lançado na internet, chamado Twitter . 


Na verdade trata-se de uma rede social e servidor para microblogging que permite que os seus usuários envie a maior quantidade de informações com rapidez, precisão e dinamismo para os membros de sua rede. As mensagens podem ser enviadas via e-mail, SMS, site, MSN ou outros mensageiros intantâneos, contendo no máximo 140 caracteres.


O Twitter tem atingido bastante força entre internautas do mundo, sobretudo do Brasil, tudo isso pelo fato de concentrar uma ampla parcela de jovens, adultos e até alguns idosos interessados em compartilhar notícias, dados e conteúdos na web. A sua estrutura serve para que seus usuários divulguem textos, iagens e vídeos em blogs, fotologs, furo de notícias, informações importantes e urgentes ou apenas para interagir com os demais, descrevendo como está sendo o seu dia. 


A realidade é que essa plataforma está se tornando uma excelente ferramenta para que o público tome conhecimento de  peças e campanhas publicitárias, sejam de pequenos, médios ou grandes anunciantes. O detalhe é que antes mesmo de alguns projetos serem veiculados em suas devidas mídias, muitos internautas já sabem tudo o que vai acontecer através do Twitter. Algumas empresas, artistas e grandes veiculos de comunicação já possuem endereços nessa rede, e fazem questão de se relacionar e de interagir com o seu público.


Portanto, não foi à toa que em tão pouco tempo o Twitter se tornou o rei das notícias quentes no mundo, desbancando ou simplesmente complementando as informações dos diversos meios de comunicação.


Fernando Santana

quinta-feira, 12 de março de 2009

A força do viral


Eis uma ótima ferramenta a ser usada em tempos de crise financeira, o marketing viral tem sido cada vez mais utilizada nas campanhas publicitárias dos grandes anunciantes. O viral caracteriza-se pela aplicação de técnicas de marketing e de comunicação nas mais diversas redes sociais, que visam interligar determinados comportamentos, ideologias, atitudes e conceitos da dia-a-dia dos indivíduos, em prol do contato com as marcas. Essas ações provocam uma verdadeira epidemia no ambiente online.

Os e-mails, blogs, Twitter, Orkut, Facebook etc., são algumas ferramentas pertencentes a web que através da participação dos seus usuários disseminam as informações e ideais dessas campanhas, transformando-as em acessos, comentários e ações de compra, ou simplesmente causando mudanças no comportamentos dos indivíduos.

O marketing viral tem um custo baixo, alto alcance e provoca um grande frisson nos consumidores.

A força do viral traduz-se numa excelente oportunidade dos marketeiros e publicitários criarem e produzirem campanhas de alta qualidade e de fácil assimilação, nas quais repercutam de forma positiva para os anunciantes, ainda mais em épocas de crise. A exemplos da OiNikeVodafoneCoca-cola , Aeiou , Tapa na Macaca e Christina Aguilera Perfume.

No entanto, é bom ter cuidado para que as marcas não ajam de forma agressiva, e  com isso, causem idéias contrárias as suas propostas. Até por que o consumidor esta saturado de tantas inserções de publicidades, por isso, seus argumentos e ideais devem apresentar muita pertinência, clareza e precisão, e principalmente, que suas ações possam surpreender os consumidores.

Só uma dica: procurem ser ousados em sua campanhas, e por fim, usem e abusem de ambientes não convencionais, mas que estejam bem presentes no cotidiano das pessoas.


Fernando Santana

segunda-feira, 9 de março de 2009

Os "grandes" produtores das campanhas


Imaginar que os consumidores poderiam planejar, criar e executar campanhas publicitárias, a bem pouco tempo atrás, seria motivo de risos por profissionais de comunicação. Porém, assim como aprendemos a nos adaptar as convergências das mídas, com seus novos formatos e estruturas de apoio comercial, vimos que com o passar dos anos os consumidores se tornaram céticos e politicamente atuantes, em relação aos anúncios abusivos e enganosos.


O novo consumidor do século XXI não espera mais a informação, ele a cria. Qualidade e vantagens não são mais diferenciais apresentados pelos bens de consumo, e sim, uma exigência.


A publicidade e a propaganda está observando esses indivíduos bem de perto. E, propõe que eles planejem e desenvolvam novos conceitos para as campanhas publicitárias e interajam com elas, de acordo com os seus interesses, necessidades e desejos de consumo, gerando assim, uma melhor situação de custo-benefício. As campanhas JC Pá PumNescau 2.0TwixPitú e Brilux demonstram com precisão toda essa mudança de comportamento. 


Portanto, não se assustem se de hoje em diante o nome de parentes, amigos, vizinhos  e demais conhecidos estiverem presentes nas criações e produções de campanhas publicitárias de sucesso. Afinal, se antes a "coisa" estava distante de nós, na atualidade, tudo acontece bem próximo da nossa realidade.



Fernando Santana


quinta-feira, 5 de março de 2009

Criatividade nas ruas


Usar e abusar da criatividade é a finalidade de toda e qualquer campanha publicitária, isso nem precisa ser publicitário pra saber. No entanto, profissionais em todo o mundo passam dias e noites desenvolvendo idéias e táticas para que possuam o máximo de pertinência e clareza em suas mensagens, visando a fácil assimilação dos consumidores.


Diante dos diversos avanços tecnológicos, nos quais melhoraram a implementação e o uso de recursos nas criações e produções de campanhas; da abertura de certas barreiras  a favor da publicidade e da propaganda; e por fim, da saturação pelo público de alguns meios de comunicação, como: jornal, outdoor, cartaz, revista, TV e rádio, milhares de estratégias de marketing e de comunicação estão sendo aplicadas em mídias não convencionais, buscando aproximar e provocar interação entre as marcas e os seus consumidores. Nisso locais como banheiros, shoppings - 1, 2 e 3, aviões, automóveis, estabelecimentos, prédios, ruas - 1 e 2estacionamentos, mousepads e demais ambientes inusitados, são utilizados diariamente nas divulgações de peças, conceitos e ações promocionais.


A busca pelo "conceito diferencial" dos anúncios e atitudes que estimulem o contato com as marcas podem até custar caro, todavia, traz um excelente retorno financeiro para os anunciantes.


Fernando Santana

terça-feira, 3 de março de 2009

A publicidade no universo 3D


As diversas ferramentas em 3D estão viabilizando diariamente o trabalho e a performance de milhares de profissionais em todo o mundo, ajudando a dar maior sentido e visibilidade aos diferentes projetos, com aplicação de alguns desses formatos: realidade misturada, hiper-realidade, interfaces tangíveis, multimídia, ambientes colaborativos, mas sobretudo, o de realidade aumentada. Na verdade, tudo isso é empregado com o interesse de facilitar determinados tipos de ensinos, treinamentos, jobs publicitários etc., tornando-os mais dinâmicos e interativos.

O conceito 3D aliado aos conteúdos, diferenciais e princípios da publicidade tem sido utilizado por diversas agências, a fim de atender as novas necessidades e desejos dos consumidores, e também, dos anunciantes.

A realidade aumentada, possue alguns recursos nos quais permitem que os indivíduos desenvolvam metologias de ensino e projetos, cujos interesses dêem a possibilidade de recriar condições e determinadas sensações do universo real, interligando conceitos da realidade com o mundo virtual. 

Para que isso se torne viável, profissionais recriam tais recursos de forma tridimensional, desenvolvidos através de computadores, nos quais possibilitam a capacidade de remodelar técnicas e tecnologias capazes de impactar o espectador com trabalhos impressionantes. E,  partindo dessa inciativa algumas empresas têm aproveitado tais mecanismos para criar belas peças e campanhas publicitárias, a exemplo das marcas: FantaFord Ká e BMW

Em todo o caso, nota-se que a junção entre as propriedades da publicidade e do universo 3D têm ajudado a reformular conceitos, estilos, estratégias, táticas e objetivos utilizados por alguns publicitários e marqueteiros, diante das táticas e estratégias para os seus clientes.  Com isso, vemos uma crescente por parte dos anunciantes na aplicação dessas diversas ferramentas da Web 2.0 em suas campanhas publicitárias, que cada vez mais nos fornece multiplataformas capazes de criar ou recriar posicionamentos mais modernos e dinâmicos para as suas respectivas marcas.


Fernando Santana

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O poder do YouTube


YouTube, atualmente, é considerado por muitos dos seus usuários e alguns críticos, pesquisadores e estudiosos da área de web como uma das maiores estruturas capazes de reproduzir vídeo, imagem e som na internet. Seja em baixa ou alta definição, o indivíduo conseguirá ouvir ou visualizar o que procura.

Através dessa multiplataforma os internautas têm acesso aos mais diferentes conteúdos, informações e publicações, ora pessoais, ora puramente comerciais. Afinal, as agências de publicidade juntamente com os seus anunciantes estão super conectados a essa mídia interativa, e enxergam essa plataforma como um grande meio de comunicação muito mais rentável, em termos de custo e retorno financeiro, e principalmente, capaz de atingir de forma direta o target de cada produto ou serviço.

Diversas campanhas publicitárias são inseridas no YouTube todos os dias, inclusive cases de sucesso produzidos pela Leo Burnett, tais como os novos comerciais do Fiat Linea T-Jet, com a participação especial de Michael Schumacher, a campanha comemorativa da Pirelli, referente aos 80 anos da empresa no Brasil, campanhas do Instituto Akatu contra o desperdício de alimentos, dentre outras. Logo abaixo desses vídeos os internautas deixam os seus comentários, bons ou ruins, a respeito do que acham sobre o produto, campanha, idéia etc..

No entanto, o YouTube não possui caráter publicitário, até pode ser usado para publicar algumas peças ou campanhas, mas, a sua intenção é transmitir aos seus usuários todos os dados, conteúdos e tendências da atualidade e também de várias épocas, interligando as diversas gerações em um só universo informativo, por meio de sua plataforma sonora e visual.


Fernando Santana

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Imigrantes x Nativos digitais


A revolução digital, a evolução das mídias juntamente com as mudanças radicais nas estruturas da web, têm causado uma verdadeira metamorfose na forma como os consumidores compreendem as mensagens, consomem as mídias, adquirem os seus bens de consumo, assim como também, a maneira como são desenvolvidas e produzidas as campanhas publicitárias offline e online.


A rotina de trabalho de diversos profissionais de comunicação e marketing tem passado por transformações diárias, assim como, novas tecnologias e mecanismos estão sendo criados e incutidos no cotidiano desses consumidores, diversas táticas e estratégias que busquem atingir os indivíduos de forma segmentada, utilizando de ferramentas como MSNOrkutYouTubeSecond Lifegamespodcastings etc. estão sendo desenvolvidos por esses profissionais.


Porém, não são todos os indivíduos que conseguem acompanhar esses avanços e, sobretudo, utilizar dos diversos recursos tecnológicos, tais como notebooksiPods, MP11, navegadores GPSPDAs, entre tantos outros. Pois bem, nomeamos essas pessoas de "imigrantes digitais". São imigrantes digitais por que passaram por diferentes criações e implantações tecnológicas, ao longo de suas vidas, muitos acompanharam a transição do disco de vinil para a fita cassete e, logo após o CD Player, a evolução das câmeras analógicas para as digitais, do telefone a manivela, em seguida, os de ficha até chegar os telefones com cartões, depois os sem fio e, posteriormente os celulares etc.. Muitos pais, tios e até avós tentam se interar dessas ferramentas tecnológicas, no entanto, não são todos que conseguem se adaptar ao uso desses implementos, todavia, buscam através de cursos e ensinamentos de filhos e netos aprenderem a manusear tais aparelhos.


Em contrapartida, os "nativos digitais" dão um show em termos de conhecimento e capacidade de dominar tais dispositivos tecnológicos. São nativos digitais por que já nasceram numa sociedade repleta de recursos, mecanismos e estruturas que lhes proporcionam a influência e a prática no manuseio de vários acessórios de última geração e, buscam através da Internet e demais plataformas de comunicação e entretenimento, colher as informações, dados e conteúdos que desejam para suprir todas as suas necessidades, visando o seu desenvolvimento e crescimento pessoal. Através dos seus hábitos e comportamentos ditam tendências, estilos e linguagens que sejam condizentes ao que propõem.


Com isso, vemos a importância que a Web 2.0 atrelada ao conjunto dos mais distintos recursos que a publicidade desenvolve como frutos de suas propagandas, podem integrar e, em contrapartida, ultra-segmentar os targets de suas campanhas. Visto que, tantos os imigrantes quanto os nativos digitais possuem um grande poder de consumo, no entanto, cabe aos profissionais de comunicação e de marketing juntamente com os anunciantes entenderem que os seus bens de consumo atingem os diversos públicos, com classes sociais, hábitos de consumo, idades, perfis e razões distintas. E, que não podem elaborar, muito menos, direcionar uma mesma campanha para os diferentes targets.


Fernando Santana

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Obama e a influência das novas mídias


A campanha presidencial dos EUA do ano de 2008, não premiou a população mundial apenas com o perfil sério e compromissado desse cidadão americano, chamado Barack Obama, mas, nos deu a possibilidade de vermos em ação os mais variados atributos que as novas mídias, e com elas, todas as suas contribuições tecnológicas.

Durante todo o processo de sua campanha, Obama foi detalhista, no qual por muitos especialistas ligados as áreas de política, economia, administração e comunicação foi considerado um estrategista minucioso em oratória, técnicas publicitárias, gestão e negócios.


Toda essa campanha eleitoral nos levou a crer na utilização de novos mecanismos, ferramentas e estruturas nas quais possam abrilhantar, conduzir e envolver de forma profética o maior número de eleitores. 

Alguns críticos poderão dizer que essa vitória estava nas "mãos" por "N" motivos. Porém, se não fossem os esforços de toda a equipe responsável pela estrutura montada em volta desse grande divã das urnas, sem tirar nenhum mérito do próprio Obama, nada disso poderia ter saído tão perfeito.


Na verdade, o Barack Obama e os estrategistas de sua campanha usaram e abusaram de todos os benefícios que as novas mídias poderíam dispor, tudo isso através de mensagens em mídias offline, seja em TV, cartazes, embalagens, tênisanúncios de oportunidade etc., ou online, através de mecanismos relacionados ao universo da web. Sua campanha realmente ensinou para os diversos publicitários espalhados em todo o mundo como devemos planejar e criar as táticas a favor do uso da Internet, sejam nos blogs, MSN, e-mail, Orkut, Facebook, My Space, Twitter, Second Life, e principalmente no YouTube. Todas essas ferramentas estão atreladas aos diversos mecanismos práticos e conceituais do marketing viral. Vale ressaltar, que o Obama contou com a contribuição de alguns internautas, entre eles eleitores ou apenas admiradores, para que sua campanha tivesse toda essa repercussão.


Portanto, a forma como foi planejada e conduzida toda essa campanha eleitoral nos faz refletir ainda mais que não podemos ter fórmulas, ou conceito único e muito menos uma metodologia básica na elaboração e realização das ações.



Fernando Santana

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Convergência de mídias: melhorias e transformações na estrutura 2.0


A Internet tem se tornado dia-a-dia um dos meios de comunicação mais acessados pelos indivíduos, seja, pela presença de milhares de lan houses distribuídas nos mais distintos bairros de grandes e pequenas cidades do país, ou pela facilidade que o consumidor tem de adquirir um computador ou dispositivo móvel que possua acesso a grande rede, por meio de promoções ou diversos tipos de financiamentos, mas, sobretudo pela agilidade e dinamismo que esse meio apresenta ao divulgar conteúdos e informações de forma instantânea.


Essa conduta adquirida pelos seus usuários, é proveniente da correria diária, afinal não são todos, mas, a grande maioria das pessoas não dispõe de tempo para ler um bom jornal ou revista de forma detalhada, assistir a um noticiário completo na TV ou ouvir todas as informações que estão ocorrendo em sua cidade por meio das diversas emissoras de rádio etc.. No entanto, a convergência de todos esses meios de comunicação, que somados, designaram o grande "boom" que a Internet tem hoje. Pois, a rapidez, o dinamismo e principalmente, a interatividade que esse "bolo" digital implantou diante dos internautas, tem facilitado a vida de muitos usuários, sejam, empresários, executivos, professores e demais profissionais e até mesmo, estudantes.


Talvez, um dos pontos que mais contribuiu para que esse mecanismo obtivesse essa crescente, foi a capacidade de interação entre os milhões de usuários que acessam essa plataforma digital, ora nos blogsfotologs, ora através de conversas instantâneas, fóruns, declarações e depoimentos nas mais distintas redes sociais. Tendo em vista que os internautas ganharam visibilidade, conquistaram seus espaços diante de anunciantes e profissionais da área de comunicação, mas, sobretudo adquiriram respeito em relação a qualidade e a excelência nos serviços das marcas que consomem. Não são tratados apenas como meros clientes e sim, como elementos "sine qua non" para o crescimento e melhoria dos produtos, serviços e marcas.


Não foi a toa que o termo Web 2.0 aflorou a prática de novos objetivos, estratégias e táticas de atendimento, distribuição, preço, ações de merchandising etc., mediados por diversos profissionais das áreas de marketing, administração, comunicação e principalmente, anunciantes. Vale ressaltar, que o emprego e a aplicação da semântica nos formatos e estruturas da Internet irão aprimorar ainda mais a qualidade das informações, através de pesquisas e consultas em sites, troca de dados e conteúdos através dos diversos dispositivos conectados a grande rede. E, a essa nova plataforma de acesso a Internet, dar-se o nome de Web 3.0.


Contudo, é necessário pontuar a evolução e ao mesmo tempo a revolução digital que estamos enfrentando em nosso dia-a-dia. Porém, não são todos os indivíduos que conseguem acompanhar essas transformações, esses, por sua vez, intitulamos de "imigrantes digitais", já aqueles que cresceram envolvidos pelos milhares de recursos e mecanismos tecnológicos, damos o codinome de "nativos digitais". Todavia, os dois últimos assuntos abordados são excelentes temas para debatermos posteriormente.


Fernando Santana