quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Convergência de mídias: melhorias e transformações na estrutura 2.0


A Internet tem se tornado dia-a-dia um dos meios de comunicação mais acessados pelos indivíduos, seja, pela presença de milhares de lan houses distribuídas nos mais distintos bairros de grandes e pequenas cidades do país, ou pela facilidade que o consumidor tem de adquirir um computador ou dispositivo móvel que possua acesso a grande rede, por meio de promoções ou diversos tipos de financiamentos, mas, sobretudo pela agilidade e dinamismo que esse meio apresenta ao divulgar conteúdos e informações de forma instantânea.


Essa conduta adquirida pelos seus usuários, é proveniente da correria diária, afinal não são todos, mas, a grande maioria das pessoas não dispõe de tempo para ler um bom jornal ou revista de forma detalhada, assistir a um noticiário completo na TV ou ouvir todas as informações que estão ocorrendo em sua cidade por meio das diversas emissoras de rádio etc.. No entanto, a convergência de todos esses meios de comunicação, que somados, designaram o grande "boom" que a Internet tem hoje. Pois, a rapidez, o dinamismo e principalmente, a interatividade que esse "bolo" digital implantou diante dos internautas, tem facilitado a vida de muitos usuários, sejam, empresários, executivos, professores e demais profissionais e até mesmo, estudantes.


Talvez, um dos pontos que mais contribuiu para que esse mecanismo obtivesse essa crescente, foi a capacidade de interação entre os milhões de usuários que acessam essa plataforma digital, ora nos blogsfotologs, ora através de conversas instantâneas, fóruns, declarações e depoimentos nas mais distintas redes sociais. Tendo em vista que os internautas ganharam visibilidade, conquistaram seus espaços diante de anunciantes e profissionais da área de comunicação, mas, sobretudo adquiriram respeito em relação a qualidade e a excelência nos serviços das marcas que consomem. Não são tratados apenas como meros clientes e sim, como elementos "sine qua non" para o crescimento e melhoria dos produtos, serviços e marcas.


Não foi a toa que o termo Web 2.0 aflorou a prática de novos objetivos, estratégias e táticas de atendimento, distribuição, preço, ações de merchandising etc., mediados por diversos profissionais das áreas de marketing, administração, comunicação e principalmente, anunciantes. Vale ressaltar, que o emprego e a aplicação da semântica nos formatos e estruturas da Internet irão aprimorar ainda mais a qualidade das informações, através de pesquisas e consultas em sites, troca de dados e conteúdos através dos diversos dispositivos conectados a grande rede. E, a essa nova plataforma de acesso a Internet, dar-se o nome de Web 3.0.


Contudo, é necessário pontuar a evolução e ao mesmo tempo a revolução digital que estamos enfrentando em nosso dia-a-dia. Porém, não são todos os indivíduos que conseguem acompanhar essas transformações, esses, por sua vez, intitulamos de "imigrantes digitais", já aqueles que cresceram envolvidos pelos milhares de recursos e mecanismos tecnológicos, damos o codinome de "nativos digitais". Todavia, os dois últimos assuntos abordados são excelentes temas para debatermos posteriormente.


Fernando Santana


terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

A evolução dos formatos da web e seus "benefícios"


Com os acréscimos nos números de acesso a Internet, temos notado que a TV, assim como outras mídias, perdeu uma volumosa parcela de espectadores. Isso ocorreu, devido aos avanços e recursos desenvolvidos nas áreas de pesquisas, interatividade, entretenimento, formatos de rede, vídeo, imagem e som. Todas essas ações se tornaram mais evidentes depois da implantação da Web 2.0.


Por sua vez, a publicidade pegou carona nessa evolução digital, ciberespaços que antes eram formados apenas por banners e pop-ups, hoje, ganharam novos mecanismos e formatos, como: cursores, floating ads, backgrounds, Wallpaper ads etc., para dar suporte as diversas peças ou campanhas publicitárias online.


Atualmente, praticamente todos os ambientes na web passaram a ser comercializados ou apenas "aproveitados", como forma de anunciar por oportunidade, e também das empresas monitorarem os seus consumidores. Exemplo: diversos anunciantes juntamente com suas agências de publicidade ou demais responsáveis pela publicação online, criam diariamente projetos com a finalidade de envolver e tornar esses novos consumidores cada vez mais consumistas em relação as suas marcas, ou seja, desejam se relacionar com esses indivíduos buscando uma troca de experiências. Com isso, desenvolvem plataformas em blogs, fotologs, comunidades no Orkut, vídeos no YouTube, entre outros espaços visando a aceitação e interatividade desses internautas.


Vale ressaltar, que enquanto a publicidade se disfarça de conteúdo, a fim de atender os seus interesses e, os usuários não percebem as formas como são manipuladas as informações, tudo bem, ela se sobressai, no entanto, quando esses indivíduos entendem que esses espaços são nada mais, nada menos de que "publicidade disfarçada" começam a realizar a contrapropaganda e, com isso, uma verdadeira revolução na web contra as marcas.


Fernando Santana