Muitos indivíduos crêem que a publicidade tem como única e exclusiva finalidade o lucro. Sua definição poderá ser distinta, diante de uma visão bem ampla, dependendoo da ideia, objetivo ou conceito que a campanha ou peça publicitária deseja transmitir para os seus consumidores.
O desejo pelo lucro poderá existir, até porque vivemos em um sistema repleto de interesses, e assim como os consumidores desejam qualidade, benefícios e respeito, a publicidade, por sua vez, busca aceitação, consumo e rotatividade de produtos. Na verdade, trata-se de uma relação de compra e venda, literalmente uma troca.
Porém, a publicidade pode e realmente vai além na aplicação dos seus conceitos, afinal a disseminação de suas ideias pode estar relacionada a propostas e conteúdos que induzam os indivíduos a pensar e interagir com as marcas, buscando a experiência, o relacionamento e uma mudança de comportamento. Nessa hora, a publicidade caminha ao lado da propaganda, em prol de demonstrar os princípios dos anunciantes. É com esse pensamento que ONGs, empresas e diversas instituições desenvolvem projetos criativos, que despertam um excelente interesse e aceitação do público. Cases relacionados: NSPCC , Amnistia Internacional , Celesc , Instituto Akatu e Peta .
Fernando Santana