quinta-feira, 19 de março de 2009

O "boom" do e-commerce


As transformações, evoluções e também revoluções dos meios tecnológicos, mídias, ambientes de compra, bens de consumo, condições de pagamentos etc., resultaram em indivíduos extremamente consumistas, frutos da mais pura essência do capitalismo.


As compras de frutas que antes eram realizadas nas feiras livres, hoje são feitas nos mais aconchegantes e modernos supermercados e delicatessens; as roupas que anos atrás eram feitas por costureiras ou alfaiates conhecidos foram trocados por megalojas e butiques dos shoppings e grandes galerias, que apresentam maior variedade e ofertas; e por fim, os telefonemas efetuados em orelhões, telefones residênciais ou em celulares, na atualidade são realizados através do sistema VoIP . 


Os mecanismos e avanços pertencentes a este século XXI permitem que os consumidores usufruam dos mais variados produtos e serviços, podendo adquirí-los no conforto do seu lar através da internet, por meio do e-commerce.


O grande "boom" atribuído ao e-commerce com o passar dos anos possibilitou que milhares de livrarias, lojas de roupas, sapatos, produtos eletrônicos, alimentícios, artigos de informática entre tantos outros, desenvolvessem ou simplesmente ampliassem suas ações e estruturas na internet. Tendo em vista que essas atitudes se tornaram necessárias devido a frenética rotina dos consumidores, diante de suas responsabilidades diárias.


No entanto, boa parte das empresas enxergam o comércio online uma excelente oportunidade e sobretudo, uma ferramenta capaz de ampliar as estratégias e táticas para os mais diversificados públicos de suas marcas. Por sua vez, nada melhor do que o tempo para que os indivíduos passassem a acreditar nesse ambiente online, no qual permite que pesquisem, analisem e comprem todo e qualquer tipo de produto que desejarem. 


As Lojas Americanas , Casas Bahia , Fiat , eBay , Dell Submarino , Apple são alguns dos diversos investidores mundias que acreditaram nesse mercado virtual e que hoje colhem muitos frutos a cada dia.


Por isso, se você como agência, anunciante ou simples empreendedor que nunca permitiu que o seu negócio obtivesse expansão, seja ousado e acredite no e-commerce, afinal de contas os consumidores já estão presentes nesse ambiente, agora só folta a sua iniciativa.



Fernando Santana


terça-feira, 17 de março de 2009

O rei das notícias quentes


Para quem pensou que as notícias só poderiam ser visualizadas, ouvidas ou lidas em jornais, revistas, telejornais, rádios e alguns sites da web, se enganou. Desde março de 2006 um novo ambiente social foi lançado na internet, chamado Twitter . 


Na verdade trata-se de uma rede social e servidor para microblogging que permite que os seus usuários envie a maior quantidade de informações com rapidez, precisão e dinamismo para os membros de sua rede. As mensagens podem ser enviadas via e-mail, SMS, site, MSN ou outros mensageiros intantâneos, contendo no máximo 140 caracteres.


O Twitter tem atingido bastante força entre internautas do mundo, sobretudo do Brasil, tudo isso pelo fato de concentrar uma ampla parcela de jovens, adultos e até alguns idosos interessados em compartilhar notícias, dados e conteúdos na web. A sua estrutura serve para que seus usuários divulguem textos, iagens e vídeos em blogs, fotologs, furo de notícias, informações importantes e urgentes ou apenas para interagir com os demais, descrevendo como está sendo o seu dia. 


A realidade é que essa plataforma está se tornando uma excelente ferramenta para que o público tome conhecimento de  peças e campanhas publicitárias, sejam de pequenos, médios ou grandes anunciantes. O detalhe é que antes mesmo de alguns projetos serem veiculados em suas devidas mídias, muitos internautas já sabem tudo o que vai acontecer através do Twitter. Algumas empresas, artistas e grandes veiculos de comunicação já possuem endereços nessa rede, e fazem questão de se relacionar e de interagir com o seu público.


Portanto, não foi à toa que em tão pouco tempo o Twitter se tornou o rei das notícias quentes no mundo, desbancando ou simplesmente complementando as informações dos diversos meios de comunicação.


Fernando Santana