Temos que nos preparar para as consequências trazidas pela crise monetária mundial, e com elas sua falta de investimentos, demissões e outros diversos implementos nas empresas.
Até essa maré passar, muitas coisas vão acontecer. Enquanto isso, as marcas, principalmente as grandes, estão perdendo boa parte das suas economias de anos, a fim de manter o piso salarial dos seus funcionários, além dos padrões adotados em épocas mais rentáveis.
Todavia, o decréscimo não ocorreu com todas, mas enxugou os gastos e investimentos de muitas delas. As empresas que estão conseguindo se manter perante esse déficit financeiro são justamente aquelas que possuem uma base econômica; trabalhadores que aceitaram reduzir seus salários em troca de continuar na ativa; e mesmo assim, estão se sujeitando as diversas mudanças em seus contratos publicitários, a fim de prosseguirem com campanhas e exposições no mercado.
Se segurem, por que o pior ainda estar por vir. A crise não será apenas uma "marolinha" como expôs o presidente Lula. Aliás, trabalhos voluntários, baixa nos salários, redução no número de horas de trabalho, entre tantos outros fatores fará parte da realidade não apenas dos brasileiros, mas de pessoas do mundo inteiro.
Nós, profissionais de comunicação, infelizmente, não conseguimos ganhar nosso devido espaço nesses momentos.
ResponderExcluirA crise poderia ser vista como a melhor e maior oportunidade para o crescimento. É quando os orçamentos precisam ser cortados e assim, a criatividade aflorada.
Seria uma ótima oportunidade para unir as equipes, juntar todos de fato por um ideal maior de superação.
Comunicadores, somos artistas! Conseguimos trabalhar com orçamentos curtos incrivelmente. a palavra e a imagem, é parte muito importante de nosso trabalho, saibamos usar esses artificios, nesse momento, com saberia.
A crise está se comportando como um Tsunami na vida de alguma pessoas. Realmente no dia-a-dia do Governador só deve chegar a marolinha!